Val Girioli defende a desapropriação de terreno do Vila Nova

Parlamentar também apresenta moção solicitando o pagamento do piso salarial a profissionais da saúde

Publicado em: 23 de agosto de 2023

O vereador Val Girioli (PTB) é favorável à desapropriação de terreno localizado na avenida Industrial que pertence ao Clube Recreativo Vila Nova (CRVN). Moção de apelo assinada pelo parlamentar sugere que a área seja destinada para finalidade econômica – a propositura é endereçada à prefeitura.

 

De acordo com o parlamentar, o terreno está localizado em área privilegiada e o clube não possui condições de investir, fato comprovado pelo estado de abandono ao longo das últimas décadas. “Precisamos de espaços para pequenas empresas para estimular a economia e gerar empregos”, explica Val Girioli. "O ideal seria mesmo a desapropriação, através de concessão de uso e, logo em seguida, a escritura de doação”, pontua Fantin. “O local poderia abrigar até 14 empresas”, completa. 

 

 

O parlamentar também é autor de moção de apelo para que seja realizada manutenção nos aparelhos da academia ao ar livre localizada na praça Carlos Matheus Silva (Sonho Nosso). Ainda através de moção de apelo, solicita à prefeitura interceder junto à empresa concessionária de transporte coletivo para que sejam cumpridos os itinerários dento da Vila Habitacional.

 

Via moção de aplausos, Val Girioli cumprimenta a Rádio Emissora da Barra (REB) pelos 56 anos de fundação e os formandos dos cursos técnicos em agente comunitário de saúde e vigilância em saúde com ênfase no combate a endemias. E em parceria com Joãozinho (MDB), assina moção de congratulações ao Boca Rica pelos 64 anos de atividades empresariais na cidade.  

 

Piso salarial

 

Val Girioli também utilizou a tribuna da Câmara Municipal para falar sobre moção de apelo ao prefeito Zequinha Rici (MDB) sobre o piso salarial de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras.

 

Em agosto de 2022, o então presidente Jair Bolsonaro sancionou norma que assegurou o piso salarial a esses profissionais. A lei, no entanto, teve a sua vigência suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em julho, no entanto, o órgão definiu por oito votos a dois que o piso deve ser pago aos trabalhadores do setor público pelos estados e municípios na medida dos repasses federais. Além disso, ficou definido que o pagamento será proporcional à carga horária de oito horas diárias e 44 horas semanais, de modo que se a jornada for inferior o piso será reduzido.

 

“São profissionais que encararam a Covid-19 de frente e correram risco de vida para ajudar ao próximo, por isso fazem jus ao reajuste salarial”, destaca Val Girioli. “A prefeitura já tem dinheiro em caixa, só não fez o pagamento antes porque a lei não permitia. Agora há embasamento jurídico”, esclarece Fantin. 

 
 

 


Publicado por: Câmara Municipal

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