Rua Rio Branco não terá sentido de direção alterado

Publicado em: 27 de agosto de 2014

A Rua Rio Branco permanecerá com o tráfego em dois sentidos. A informação é do chefe de gabinete Márcio Antônio Salvi. Ele alega que não há intenção em alterar as características do trânsito da região devido à sinalização adequada e o índice nulo de acidentes. 


Ele também qualificou como falha na concepção dos projetos dos condomínios Embaixador e Diplomata o fato de ambos não possuírem estacionamentos para os usuários das 45 salas comerciais dos prédios.


A Câmara recebeu esta semana as respostas da prefeitura sobre requerimento assinado pelo presidente Gervásio Aristides da Silva (PP) aprovado na primeira sessão ordinária do mês. A pedido dos representantes dos estabelecimentos comerciais, o vereador perguntou se a prefeitura tinha intenção de mudar o tráfego da rua Rio Branco, que fica ao lado do Hospital e Maternidade São José, e implantar novos estacionamentos em 45º nas proximidades da mesma via e das ruas Coronel Virgílio e Cônego Francisco Ferreira Delgado Jr.


Os comerciantes alegam que a mudança de sentido de direção evitaria acidentes e a ampliação do número de vagas atenderia a demanda dos prédios. Outra justificativa é o lado comercial da região.


Salvi explica que a Rio Branco tem sentido único de direção desde a Avenida Pedro Ometto até a 14 de Dezembro, quando passa a ter sentido duplo por três quarteirões até a Antenor Balsi. “A região possui vários prédios públicos de grande interesse e fluxo, como o hospital, a sede da Polícia Militar (PM) e o fórum, além de posto de gasolina e outros consultórios médicos. Com essas características, o sentido duplo de direção justifica-se para facilitar o acesso do cidadão a esses serviços”, explica.


Sobre o estacionamento em 45º, ele explica que uma falha na concepção do projeto de construção dos prédios não previu em seu programa arquitetônico nenhuma vaga de estacionamento para as salas comerciais. “Durante a aprovação desses projetos, o poder público não exigiu a construção de vagas de estacionamento, contrariando assim as recomendações técnicas para este tipo de projeto arquitetônico”, afirma o chefe de gabinete, que também é arquiteto e urbanista. “Ocorre então que as vagas que deveriam estar previstas nos empreendimentos estão distribuídas nas vias públicas”.


Ainda de acordo com Salvi, toda a região recebeu demarcação horizontal das vagas disponíveis nas vias mencionadas e as indicações para vagas de idosos, deficientes, táxi e transporte público, inclusive com a demarcação de novas vagas e estacionamento para motos. 


Publicado por: Imprensa

Cadastre-se e receba notícias em seu email

Esse site armazena dados (como cookies), o que permite que determinadas funcionalidades (como análises e personalização) funcionem apropriadamente. Clique aqui e saiba mais!